quarta-feira, 22 de julho de 2009

Mexeu, danou-se.

(Féfé em reunião da CBF. Clique na imagem para ampliar)


(Giulio Sanmartini) Não se pode mexer nas atividades da família Sarney, sem voltar com a mão suja de merda, perdoem-me a palavra, mas não consigo encontrar outra para qualificar os fatos. Os escândalos são inúmeros e atingem além do patriarca José Sarney, também sua prole.

Agora mesmo surgiu um novo escândalo. A Justiça Eleitoral quer explicações da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pela doação de RS 500 mil a candidatos nas eleições de 2006. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, a CBF é acusada de ter feito doação além do limite legal de 2% do faturamento bruto obtido no ano anterior.

Uma das maiores beneficiadas foi a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, que recebeu R$ 100 mil da instituição. Entre os vice-presidentes da CBF está o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e irmão de Roseana. Fernando está bem sujo por outros fatos e foi indiciado pela Polícia Federal, acusado de favorecimento a empresas que têm contratos com estatais. O empresário nega qualquer envolvimento em atos ilícitos.

Segundo o Ministério Público, a CBF ultrapassou em mais de R$ 100 mil o teto permitido por lei. A pena prevista para a infração é pagamento de multa que varia de cinco a dez vezes o valor excedente da doação.



1 comentários:

Everardo Torres disse...

De todos que participaram da trama para a cassação de Fernando Collor só restava Sarney. Parece que agora chegou a sua vez. www.folhadebatalha.com

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