quinta-feira, 16 de julho de 2009

E AGORA FÉFÉ?


(FÉFÉ CHEGANDO PARA DEPOR NA SEDE DA PF, NO BAIRRO DA COHAMA EM SÃO LUIS )

A Polícia Federal do Maranhão indiciou, na noite desta quarta-feira (15), Fernando José Macieira Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney. O poderoso dono do Sistema Mirante de Comunicação, foi indiciado por crimes como formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, entre outros. O indiciamento foi confirmado pelo superintendente da PF no Maranhão, Fernando Segóvia.

No depoimento, que durou cerca de seis horas, o empresário negou todas as acusações. O inquérito segue agora para o Ministério Público Federal. Os procuradores da República vão decidir se aceitam as acusações contra o empresário.

Fernando Sarney nega todas as acusações, como faz desde 2006, quando começaram as investigações contra ele.

OPERAÇÃO BARRICA I

Em 2006, Fernando Sarney teria sacado R$ 2 milhões em espécie, dinheiro que teria sido usado para financiar a campanha da irmã, Roseana Sarney, hoje governadora do Maranhão. Fernando Sarney é apontado nas investigações como chefe de um grupo acusado de ter forte influência política e, com isso, conseguir direcionar licitações e também desviar dinheiro público.

No ano passado, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal pediram a prisão dele e de outras 13 pessoas. A Justiça Federal, na época, acabou negando os pedidos.

OPERAÇÃO BOI BARRICA II

Deverão ser indiciados ainda esta semana: Teresa Murad Sarney (mulher de Fernando), Ana Clara Murad Sarney (filha do casal), Silas Rondeau (ex-ministro de Minas e Energia), Astrogildo Quental (diretor da Eletrobrás) e Ulisses Assad (diretor da estatal Valec, responsável pela ferrovia Norte-Sul).

ACORDA ALICE: E agora "FÉFÉ" como você se sente sabendo que seu papi não é tão poderoso como você e sua familia tanto imaginavão??

1 comentários:

Anônimo disse...

Essa cara tem que ir para cadeia mesmo, como pode, o filho do pobre não tem nem onde cair morto e se roubar uma galinha vai preso, o rico fernando sarney ainda tem que ser inidiciado. Bota logo na prisão rapá

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