Essa é para rolar de rir, pra não dizer chorar.
No afã desesperado de promover a senadora Roseana Sarney, que assim como o seu grupo anda com o prestígio bastante em baixa, as “viúvas” da oligarquia aproveitaram uma simples presença dela em Nova York, nos EUA - onde provavelmente foi fazer umas comprinhas de Natal na Times Square logo depois dando um pulinho de vôo em Orlando – Epcot, um dos mais famosos parques de diversões da Disney -, para estamparem com o grande estardalhaço que lhe são de praxe em seus veículos de (dês)informação, jornais e blogues amilhados, o pseudo-prestígio internacional e a capacidade de “grande líder” política da senadora.
Se valendo das muitas reuniões sem nenhuma importância que se realizam diariamente na ONU, fez uma foto ao lado de mais dois senadores brasileiros (mas olha só que Robert!), e mandou que seus empregados divulgassem que ela estava participando de uma “reunião de auto nível” da Onu, sob o tema “cultura da paz”. A tal reunião foi tão “importante” que não se viu uma única linha sobre a realização da mesma em nenhum jornal da chamada Grande Imprensa brasileira.
Ou será que Roseana já está de olho no cargo de embaixadora? É difícil acreditar, afinal a filha de Sarney ganhou o apelido de senadora “Hello Kitty” (a bonequinha sem boca) se referindo ao fato dela [Roseana Sarney] quase não freqüentar o congresso entrando muda e saindo calada do plenário do senado, este onde se fala o bom e velho português, imagina ela ter que discursar na Onu? O tradutor da senadora provavelmente se demitiria do cargo por absoluta incapacidade de traduzir suas palavras.
É melhor deixar a Hello Kitty maranhense, assim mesmo, “sem boca”, calada. Ao falar nessas “importantes’’ reuniões poderá enunciar outros brilhantes conceitos como este: “A vida da população em casas de taipa cobertas de palha é um problema cultural e não um indicador de pobreza”… Seres razoavelmente inteligentes acionam o cérebro antes de falar. É um mecanismo natural e de reflexo, que advém do exercício contínuo. E como se sabe, o que não é utilizado, atrofia…Ao que parece, Hello Kitty não passa de mais um caso desses sem solução.
(Por jhon Cutrim adaptado do Blogue do Ricardo Santos)
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