Engana-se quem fala da Ana Jansen, moradora histórica da Ilha e protagonista de várias lendas, uma mulher que ficou conhecida pelas maldades contra os escravos, essas lendas se espalharam rapidamente causando arrepios na população do século XVIII.
O Maranhão atual ouve-se histórias obscuras, que dão arrepios mesmo em plena luz do meio dia, coisas verídicas acontecem do além (ou de Codó).
E já que o assunto é assustador, sobre maldades, começarei falando do Padre Antonio Vieira que fazia seus sermões num antigo Convento, hoje conhecido por “Vale Festejar”. O sermão aos peixes, mereceu destaque por causa da insensatez dos homens daquela época, que não queriam saber das práticas da caridade, apenas dos seus egoístas afazeres. Mas aonde foi mesmo parar o tal convento?
Outros mistérios rondam o cenário político e histórico da nossa cidade, entre elas, a casa mais badalada do Maranhão, onde mora a família do senador ex dono do MA, que ficou conhecida pelo nome de mansão mal assombrada. Dizem que no papel o casarão ocupa um quarteirão inteiro de uma área na praia, existe apenas o terreno, a construção faraônica, não consta na relação de bens do Coroné de Curupú
Outros dizem que seria por causa do portão de um cemitério que o então dono do MA mandou tirar lá da cidade de Alcântara, colocando na entrada de sua mansão. Além desse, vários objetos com valor histórico, sacros, até feitos pelo artista barroco o Aleijadinho... Pedras de cantarias, azulejos centenários, objetos de grande valor histórico ostentam os corredores da humilde habitação da senadora filha do Coroné, que se diz “escrava do povo”.
Funcionários fantasmas: Ouve-se falar que os empregados da mansão, foram durante anos pagos pela Assembléia Legislativa, uma espécie de feudo comandada pelo mandatário geral do Estado, naqueles tempos, todos seus súditos eram obrigados a imitar seus bigodes, ou botavam de molho suas barbas... Cá pra nós, terrível coisa era ser perseguido pelo Coroné, melhor mudar pra outro estado... E, ainda falam que Ana Jansen, era perversa.
O Maranhão atual ouve-se histórias obscuras, que dão arrepios mesmo em plena luz do meio dia, coisas verídicas acontecem do além (ou de Codó).
E já que o assunto é assustador, sobre maldades, começarei falando do Padre Antonio Vieira que fazia seus sermões num antigo Convento, hoje conhecido por “Vale Festejar”. O sermão aos peixes, mereceu destaque por causa da insensatez dos homens daquela época, que não queriam saber das práticas da caridade, apenas dos seus egoístas afazeres. Mas aonde foi mesmo parar o tal convento?
Outros mistérios rondam o cenário político e histórico da nossa cidade, entre elas, a casa mais badalada do Maranhão, onde mora a família do senador ex dono do MA, que ficou conhecida pelo nome de mansão mal assombrada. Dizem que no papel o casarão ocupa um quarteirão inteiro de uma área na praia, existe apenas o terreno, a construção faraônica, não consta na relação de bens do Coroné de Curupú
Outros dizem que seria por causa do portão de um cemitério que o então dono do MA mandou tirar lá da cidade de Alcântara, colocando na entrada de sua mansão. Além desse, vários objetos com valor histórico, sacros, até feitos pelo artista barroco o Aleijadinho... Pedras de cantarias, azulejos centenários, objetos de grande valor histórico ostentam os corredores da humilde habitação da senadora filha do Coroné, que se diz “escrava do povo”.
Funcionários fantasmas: Ouve-se falar que os empregados da mansão, foram durante anos pagos pela Assembléia Legislativa, uma espécie de feudo comandada pelo mandatário geral do Estado, naqueles tempos, todos seus súditos eram obrigados a imitar seus bigodes, ou botavam de molho suas barbas... Cá pra nós, terrível coisa era ser perseguido pelo Coroné, melhor mudar pra outro estado... E, ainda falam que Ana Jansen, era perversa.
Acorda Alice :
Gentei, vocês nem imaginam a ultima do Coroné, ele está felicíssimo, tudo porque conseguiu mexer os pauzinhos lá em Brasília, e até o natal vai presentear sua herdeira, a sinhazinha branca. A guria bateu o pé, choramingou e berrou pro velhote: papi quero minha cadeira de governadora, agora... Só para quem pode tá meu bem !
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